Dilma participa do lançamento do Plano Agrícola e Pecuário
Medida
Plano orienta produtores brasileiros a fazerem a melhor escolha no início da safra e oferecerá linhas de crédito específicas aos agricultores
por Portal BrasilPublicado: 19/05/2014 07:14Última modificação: 19/05/2014 07:14
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Divulgação/Ministério da Agricultura
Plano Agrícola e Pecuário vai continuar priorizando Pronamp, afirma Geller
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A presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller, lançam, na manhã desta segunda-feira (19), o Plano Agrícola e Pecuário (PAP), que consiste em uma série de medidas de política agrícola para a safra que está por vir, abrangendo, entre outras áreas, crédito rural, apoio à comercialização e seguro rural.
Em entrevista, Geller afirmou que o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) estará entre os principais eixos do PAP. “Vamos lançar uma grande proposta, que vai contemplar o médio produtor por meio de linhas de crédito atrativas".
Na safra 2013/14, o Pronamp disponibilizou R$ 13,2 bilhões para custeio, comercialização e investimento. O valor foi 18,4% superior aos R$ 11,15 bilhões previstos na safra 2012/13. Os limites de empréstimo para custeio passaram de R$ 500 mil para R$ 600 mil, enquanto os de investimento subiram de R$ 300 mil para R$ 350 mil.
As medidas proporcionam aos produtores conhecimento da disponibilidade de recursos e condições para financiamentos da produção futura, como limites de crédito, taxas de juros e demais condições de acesso. Com isso, o produtor pode decidir melhor sobre o que plantar.
O objetivo do PAP é promover facilidades e possibilidades para os produtores brasileiros com o apoio do governo federal. No último Plano Agrícola e Pecuário, o total de recursos liberados foi de R$ 136 bilhões, sendo R$ 97,6 bilhões para financiamentos de custeio e comercialização e R$ 38,4 bilhões para os programas de investimento. A taxa de juros do crédito rural é de 5,5%.
Para este ano, segundo o Ministro, devem ser disponibilizados mais recursos para o Plano, em relação ao ano passado, já que a área e o custo da produção aumentaram. “Defender a produção nacional é defender a geração de empregos e renda no campo. E isso vamos fazer enquanto estivermos no ministério”, ressaltou.
Fonte:
Ministério da Agricultura
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Fonte: Portal Brasil